tag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post4985290618034378258..comments2024-03-08T01:07:57.802-03:00Comments on Idade Média * Glória da Idade Média: Arquivista do Vaticano diz ter esclarecido o "segredo" dos templários: eles veneravam o Santo SudárioSantiago Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/06140756646829730852noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-80349584232712416212017-01-21T07:30:58.043-02:002017-01-21T07:30:58.043-02:00Um livro que tem uma descrição mito bem feita sobr...Um livro que tem uma descrição mito bem feita sobre o sacrifício dos Templários na França é, uma obra de Maurice Druron, O Rei de Ferro. Leiam, é um livro envolvente.<br />napoleão B. dos Santosnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-36425853861031612312017-01-20T17:11:16.775-02:002017-01-20T17:11:16.775-02:00Gostaria de fazer várias considerações:
«O auge de...Gostaria de fazer várias considerações:<br />«O auge dessas inépcias novelescas deu-se com o malicioso livro “O Código da Vinci” desprovido de toda seriedade» O livro, que não vou comentar, é de uma total ignorância histórica no que se refere aos templários. <br /><br />Há muito que se 'desconfia' que o busto era, ou o lençol mortuário (sudário), ou o Mandalion (o ícone deixado no pano de Verónica).<br /><br />A ordem, embora formada no Reino Latino teve a sua 1ª propriedade Fonte Arcada em Portugal -uma pequena quinta (=sítio); e a 1ª actuação militar também foi em Portugal -defesa de Soure (a sul de Coimbra) onde era a fronteira sul. Afonso I, o 1º rei de Portugal era afiliado na Ordem.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-192179811605733112017-01-19T22:10:59.297-02:002017-01-19T22:10:59.297-02:00No caso da península ibérica o papel dos templário...No caso da península ibérica o papel dos templários não foi bem o de invasores mas reconquistadores aliás o território inicialmente era fundamentalmente cristão,basicamente foi uma reconquista por partes dos cristãos sobreviventes nas Astúrias.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-30698783312311921532017-01-19T13:27:48.508-02:002017-01-19T13:27:48.508-02:00O artigo não está mal elaborado e não é uma tese d...O artigo não está mal elaborado e não é uma tese de todo descabida. A única correção clara que teria a apontar será a consideração do Islão como uma força invasora. Na verdade, em ambos os cenários em que os cavaleiros templários defrontaram reinos ou potências islâmicas (na Síria-Palestina e na Península Ibérica) esses reinos ou potências já lá estavam estabelecidos muito antes, e as forças cristãs eram na verdade as invasoras (quer seja na formação dos Estados Latinos na Síria-Palestina, a verdadeira razão de criação das Ordens Religiosas Militares, quer seja na "Reconquista" Cristã na Península Ibérica).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-41228512284603346242017-01-17T14:19:24.334-02:002017-01-17T14:19:24.334-02:00Este artigo não "é completamente descabido&qu...Este artigo não "é completamente descabido". O facto de aqui faltar argumento de reforço não pode ser tomado, per se, como razão suficiente para atirar o artigo para a valeta do descrédito.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-22101037996432313122017-01-17T13:10:40.924-02:002017-01-17T13:10:40.924-02:00Este artigo é completamente descabido de fundament...Este artigo é completamente descabido de fundamento! Infelizmente, muito do que se publica nas redes sociais carece de um aprofundamento. Há que procurar outras fontes e, no caso dos Templários, continuar a pesquisar...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8771159517457995098.post-51682993049260869382009-05-03T21:43:00.000-03:002009-05-03T21:43:00.000-03:00... vou querer rapidamente adquirir este livro qua...... vou querer rapidamente adquirir este livro quando for publicado!VALDERI SILVAhttps://www.blogger.com/profile/17171970959943775304noreply@blogger.com