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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O pensamento da Idade Média está penetrado em todas suas partes por crenças religiosas.
De um modo análogo está embebido do ideal cavalheiresco, i. é, do pensamento daquele grupo que vive na esfera da corte e da nobreza.
As crenças religiosas estão postas a serviço deste ideal.
O feito de armas do arcanjo São Miguel contra Lucifer foi ‘a primeira batalha de uma proeza que jamais conseguiu ser igualada’.
O arcanjo é o antepassado da cavalaria ‘milice terrienne et chevalerie humaine’ -- ‘milícia terrena e cavalaria humana’.
A cavalaria é a sucessora terrestre do exército dos anjos em torno do trono do Senhor.
Autor: Johan Huizinga, “El Otoño de la Edad Media”, Revista de Occidente, S.A. Madrid, 1965, 6ª. ed., p. 101.
4 comentários:
Informação valiosíssimas , São Miguel Arcanjo , Príncipe da Milícia Celeste defendei-nos no combate . Peço gentilmente mais matérias falando sobre nosso Glorioso Arcanjo Miguel !!!!!!!!!!! Muito Obrigado . São Miguel Arcanjo defendei-nos no combate sede nosso escudo contra as ciladas do mal !!!!!!!!!!!!!!!
Peço gentilmente mais informações sobre o nosso valoroso Arcanjo Miguel . Príncipe invencível da Milícia Celeste !!!!!!!!!!! São Miguel Arcanjo , defendei-nos no combate !!!!!!!!!!!!!!
Para mais post sobre São Miguel Arcanjo:
1) clicar na Tag "São Miguel Arcanjo", no fim do post, ou:
2) na Lista de Assuntos, no fim da coluna da direita, clicar "São Miguel Arcanjo";
3) no blog "Castelos Medievais", proceder da mesma forma, ou clicar aqui: http://castelosmedievais.blogspot.com.br/search/label/S%C3%A3o%20Miguel%20Arcanjo
4) Também no blog "Catedrais medievais" há alguma coisa. Proceder do mesmo modo, ou clicar aqui: http://catedraismedievais.blogspot.com.br/search/label/S%C3%A3o%20Miguel%20Arcanjo
atenciosamente
Muito prezado Sr. Luiz,
Acabo de ler o livro De Huizinga, "O Declinio da idade média".
O que me chamou mais atenção foi a exposição que ele faz da guerra como era ela evitada muitas vezes por um duelo entre os príncipes, coisa corrente num determinado período. Já em Geroges Duby, comenta da restrição ao uso de armas em determinados dias da semana.
Tudo isso desmonta a ideia da idade média (já assim chamada pejorativamente pelos renascentistas que acreditavam que ela era apenas uma idade intermediária entre a antiguidade e a sua) como era da barbárie e da arbitrariedade. Assim Lê Goff vai dizer que algumas armas eram até condenadas para se usar durante as guerras por apresentarem uma vantagem injusta, além da gestação do que seriam posteriormente as leis dos crimes de guerra.
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