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Luz de um vitral batendo na pedra do chão |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A luz da graça que desceu no começo da construção da Cristandade foi se definindo à medida em que ia tomando conta a Civilização Cristã nascente.
E os artistas e o povo iam se enchendo cada vez mais dessa luz.
Por isso se podia dizer de muito católico medieval aquilo que por excelência se diz dos santos: “Ele é luz”.
Poderia se dizer: “A luz se chama fulano”.