domingo, 27 de novembro de 2022

Historiadores recusam os mitos anti-católicos e anti-medievais

Castelo de Sully-sur-Loire, França
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





O prof. Thomas Woods escreveu:

“Durante os últimos cinquenta anos, virtualmente todos os historiadores da ciência [...] vêm concluindo que a Revolução Científica se deve à Igreja” (p. 4). 

Não é só devido ao ensino, mas pelo fato de a Igreja ter gerado cientistas como o Padre Nicolau Steno, pai da geologia; Padre Atanásio Kircher, pai da egiptologia.

Capa da obra do Prof. T. E. Woods
Padre Giambattista Riccioli, que mediu a velocidade de aceleração da gravidade terrestre;
Padre Roger Boscovich, pai da moderna teoria atômica, etc;

Réginald Grégoire, Léo Moulin e Raymond Oursel mostraram que os monges deram  

ao conjunto da Europa [...] uma rede de fábricas-modelo, centros de criação de gado, centros de escolarização, de fervor espiritual, de arte de viver, [...] de disponibilidade para a ação social — numa palavra, [...] uma civilização avançada emergiu das ondas caóticas da barbárie que os circundava.

Sem dúvida nenhuma, São Bento
foi o Pai da Europa.

Os beneditinos, seus filhos, foram os pais da civilização européia”
(p. 5).


Este post está baseado no livro do prof. Thomas Woods (“How the Catholic Church built Western Civilization”, Regnery Publishing, Washington DC, 2005, 280 p.) que teve uma edição no Brasil (“Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental”, Quadrante, São Paulo, 2008, 222 p.).

O prof. Woods se insere numa vasta e jovem geração de especialistas dos EUA que estão aprofundando com renovando entusiasmo o estudo da Idade Média.

Nesse sentido, só podemos recomendar a obra rica, elaborada segundo o rigor da ciência histórica e abundante em documentação do Dr. Ricardo da Costa, Professor titular do Departamento de Teoria da Arte e Música (DTAM) da UFES.

Para visitar o site do Prof. Ricardo da Costa, CLIQUE NA IMAGEM
O professor da Costa é Correspondente Acadêmico da Reial Acadèmia de Bones Lletres de Barcelona, Membro do Mestrado de Artes (PPGA) da UFES e do Doutorado internacional (à distância) Transferencias Interculturales e Históricas en la Europa Medieval Mediterránea do Institut Superior d'Investigació Cooperativa IVITRA [ISIC-2012-022] da Universitat d’Alacant (UA).

O prof. mantém um site sobre trabalhos da Idade Média que é excepcional a vários títulos.

Um pela qualidade dos trabalhos e outro pela quase unicidade dele, considerada a vetusta animadversão anti-medieval e o atraso em que se encontram no Brasil os estudos sobre a Idade da Luz.

Por isso mesmo recomendamos vivamente o site do Prof. da Costa: www.ricardocosta.com. Basta clicar na imagem acima para acessa-lo.

Vídeo: Destrutores hodiernos do cristianismo, especialmente na União Européia





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domingo, 20 de novembro de 2022

Como foi a tomada de Jerusalém pelos Cruzados

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
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O historiador francês Michaud escreveu o melhor relato da tomada de Jerusalém na primeira Cruzada.


LEIA O RELATO INTEIRO.

 



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domingo, 13 de novembro de 2022

Moeda medieval, a mais estável em séculos


Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
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sócio do IPCO,
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No dia de hoje os jornais anunciam que o real e o peso argentino se desvalorizam ou oscilam face ao dólar. Em décadas mudavam para cima ou para abaixo.

O euro se desvaloriza face à moeda americana, mas até pouco todos clamavam que o euro estava nas nuvens.

Nos EUA não para o berreiro contra o dólar que eles acham "débil", mas Washington gosta assim mesmo.

Na Europa o euro "forte" arrebenta a competitividade das empresas. Xinga-se o yuan chinês supervalorizada, esperneia-se contra o yen japonês.

A ciranda universal não sossega nem para cima nem para baixo, nem na estabilidade.

Amanhã mídia e especialistas falarão o contrário de hoje. E depois de amanhã o contrário do contrário, enquanto correm trilhões de um mercado a outro como fluxos de lava furiosa. Ninguém acha um investimento rentável sossegado.

Entretanto, houve ao menos uma moeda que varou os séculos nimbada de prestigio: o luis de ouro medieval!

São Luís IX, Rei da França, viveu no século XIII e alcançou tal prestígio, que até hoje se encontram com facilidade moedas de ouro cunhadas com sua efígie, sempre bem cotadas.

O povo as respeitava e guardava como se fossem medalhas religiosas, quase como relíquias! Por isso ainda há em abundância.

O reinado do soberano cruzado, contudo, teve lugar há 700 anos!




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